terça-feira, 23 de abril de 2013

Energia + fontes sustentáveis = a um mundo melhor!!!!!!!!!!

Todos nós sabemos o quanto as usinas (eólica, hidrelétrica, solar,etc.), são importantes, mas será mesmo que elas ajudam totalmente nosso planeta como nós pensamos? Elas podem até ajudar, mas a quantidade de prejuízos que geram equivale a todas as suas vantagens. Para que possamos ter no futuro um planeta melhor, temos que enxergar coisas que estão até mesmo dentro de casa (energia) e prejudicando a nossa família e sociedade para que assim possamos mudar nossa atitude criando cada vez mais fontes sustentáveis e inovadoras que não prejudique o planeta, porque podemos estão criando dentro da própria casa aquilo que irá prejudicar nosso planeta depois.

domingo, 21 de abril de 2013

Uma leitura crítica das Hidrelétricas



As hidrelétricas, fontes predominantes de energia elétrica na matriz energética brasileira, têm de ser urgentemente repensadas no atual contexto de escassez iminente de água em nível global, levando também em consideração o imenso impacto ambiental que causam.

As barragens de rios para os mais diversos fins fazem parte da história da humanidade. Evitar e/ou controlar enchentes e secas, facilitando a agricultura, é apenas um exemplo. As barragens de rios para construção de hidrelétricas são um fato recente na história da humanidade, as primeiras são do século XIX. No início do século XX houve um aumento de barragens de rios para fins de produção de energia, mas foi após a Segunda Grande Guerra que houve um incremento das hidrelétricas como elemento do processo de industrialização das economias, que se apropriam dos rios, suas cachoeiras e corredeiras para gerar energia. Há alguns índices de desenvolvimento que examinam o consumo per capita de energia elétrica como indicador de qualidade de vida, o que é questionável, pois índios e camponeses têm a satisfação de suas necessidades materiais com baixo consumo de eletricidade, e alguns moradores de favelas vivem em condições piores, mas com um maior consumo de energia se comparado a eles, ainda que a fonte da energia sejam os "gatos" (captura ilegal de energia dos postes), ou seja, não gastam seu pouco dinheiro no pagamento da conta de luz elétrica. Há uma forte ideologia de que eletricidade é sinônimo de conforto e status social, pois isso está associado ao consumo de bens industriais, como fornos micro- ondas, secadoras de roupas, torradeiras, aparelhos de som, entre tantos outros. 

sábado, 20 de abril de 2013

Imagens da energia hidroelétrica




Imagens de energia eólica



Imagens de energia nuclear






Imagens de energia solar



Como economizar energia em sua empresa


como economizar energia na empresaUma das tarefas do administrador de uma empresa é racionalizar o uso de energia elétrica; a fim de obter redução de custo.
Essa racionalização deve ser feita observando os dias e horários de picos no consumo de energia; isso é feito através de um acompanhamento diário. Essa informação é essencial para entender como funciona a energia na empresa. Somente com essas informações em mãos será possível medir o nível de consumo, desperdício e mau uso de energia.
Existem alguns vilões que podem mascarar esses resultados, como por exemplo, muitos equipamentos ligados ao mesmo tempo podem gerar um falso pico de consumo se eles não estiverem sendo utilizados naquele momento, como iluminação durante o dia e ar condicionado durante a noite.
A empresa pode não só economizar, como também optar por formas alternativas de energia, como a eólica ou a solar. Confira dicas que podem te auxiliar a economizar energia na sua empresa:
  1. Troque as lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes ou de LED;
  2. Use a luz natural, do sol;
  3. Opte por aparelhos de ar condicionado com selo de eficiência energética;
  4. Ao ligar o ar condicionado, vede qualquer saída de ar, pois se o ar condicionado estiver ligado e alguma porta ou janela estiverem abertas, isso irá fazer com que o aparelho produza mais energia para ter um melhor funcionamento;
  5. Configure os computadores de forma que eles se auto desliguem quando ficarem muito tempo inativos;
  6. Configure os computadores para funcionarem em modo econômico;
  7. Na hora de adquirir uma máquina de produção, verifique quanto de energia ela irá consumir em toda sua vida útil. Cuidado, às vezes o barato pode sair caro.
  8. Faça manutenções periódicas na rede de energia, pois redes elétricas com manutenção ruim podem gastar energia sem produzir.
  9. Oriente os funcionários a desligarem o ar condicionado e as luzes ao esvaziarem uma sala ou local;
Economizando energia você não está apenas economizando dinheiro, você está ajudando o meio ambiente. Pense nisso!

Dicas para economizar energia em casa

Utilize lâmpadas mais econômicas (aprenda diferenciar as lâmpadas);
Use a luz natural, através de clarabóias, grandes aberturas, iluminação zenital, prateleiras de luz, etc. Coloque as mesas de trabalho e de leitura próximas às janelas;
Pinte os ambientes de cor clara, especialmente os tetos, que refletem e espalham a luz pro todo o ambiente;
Use fotocélulas nos ambientes externos, assim as luminárias só acendem à noite (como nos postes de iluminação pública);
Nos corredores, escadas e outros locais de passagem, onde não há longa permanência de pessoas, instale temporizadores ou sensores de presença embutidos em lâmpadas;
Utilize dimmers, que controlam a intensidade da luz (além de economizar, ainda pode criar um clima na casa!);
Mantenha os lustres e globos transparentes bem limpos, assim não vai gastar energia à toa;
Não deixe as luzes acesas em ambientes onde não tem ninguém;
Compre equipamentos com o selo Procel de Economia de Energia, de preferência da Categoria A;
Instale um sistema solar de aquecimento de água (veja nosso post sobre esse assunto);
Mantenha limpos os filtros dos condicionadores de ar e evite deixar o aparelho ligado quando o ambiente estiver desocupado;
Não instale fogão e geladeira lado a lado, pois um atrapalha o desempenho do outro;
Não forre as prateleiras da geladeira, isso dificulta a passagem do ar, gastando mais energia;
Evite usar equipamentos de alto consumo, como ferro de passar roupa e chuveiro elétrico, nos horários de pico;
Para subir 1 ou 2 andares, evite o elevador, procure usar a escada, contribuindo também para sua saúde.


Solar

Energia solar é aquela proveniente do Sol (energia térmica e luminosa). Esta energia é captada por painéis solares, formados por células fotovoltáicas, e transformada em energia elétrica ou mecânica. A energia solar também é utilizada, principalmente em residências, para o aquecimento da água. 
Vantagens: A energia solar é considerada uma fonte de energia limpa e renovável, pois não polui o meio ambiente e não acaba.
Custo e armazenamento: A energia solar ainda é pouco utilizada no mundo, pois o custo de fabricação e instalação dos painéis solares ainda é muito elevado. Outro problema é a dificuldade de armazenamento da energia solar.

Nuclear



Seu funcionamento é idêntico ao das demais usinas termoelétricas, a diferença está no combustível. A fissão nuclear do urânio – ou do plutônio – gera o calor e produz, por outro lado, material radioativo que tem de ser monitorado por milhares de anos, o que é apontado como o principal problema por todos os especialistas ouvidos.
“Acredito que seja o pior tipo de energia. Por mais que setor nuclear diga que todo empreendimento energético está vinculado a acidentes, a diferença é a perversidade do acidente nuclear. A radiação se estoca no organismo e pode ser transmitida por gerações”, reclama Baitelo, do Greenpeace.
Embora acidentes sejam raros, o risco não pode ser considerado pequeno. “Risco é a probabilidade de ocorrer um acidente multiplicada pela magnitude do dano. A probabilidade de acidente é baixíssima, mas os efeitos são muito graves”, explica Schaeffer, da UFRJ. “É como ter medo de andar de avião: há menos acidentes que carro, mas, quando há, são mais graves”, completa.
Apesar do risco de acidentes, a energia nuclear é benéfica ao meio ambiente em um aspecto. “O combustível em um reator nuclear não é queimado, portanto não há emissão de gases poluentes”, destaca José Manuel Diaz Francisco, da Eletronuclear.
Usina nuclear na França (Foto: François Mori/AP)Usina nuclear na França (Foto: François Mori/AP)

Termoelétrica



As usinas termoelétricas são o tipo mais comum do mundo. Nela, é queimado um combustível – carvão e gás natural são os mais usados – para ferver água. O vapor gira uma turbina e assim gera energia. 
 Segundo José Manuel Diaz Francisco, coordenador de comunicação e segurança da Eletronuclear, subsidiária da Eletrobrás. “São usinas mais baratas, com tecnologia consolidada e possuem a vantagem de garantir um suprimento de energia que não depende das condições”.
O processo de queima da água, no entanto, traz um efeito indesejado. “Tem os piores impactos ambientais em termos de emissão de gases de efeito estufa e poluição do ar”, afirma Baitelo, do Greenpeace.
Tem os piores impactos ambientais em termos de emissão de gases de efeito estufa e poluição do ar

As termoelétricas a carvão respondem por mais de 40% da produção mundial de energia; as movidas a gás ocupam o segundo lugar na lista, com cerca de 21%. Entre os dois, o carvão é mais barato, porém polui mais. Além de emitir mais gás carbônico – responsável pelo aquecimento global –, causa poluição local, emitindo substâncias como enxofre e óxido nitroso, que afetam a respiração. Hoje em dia, há filtros capazes de reduzir esses efeitos, mas eles encarecem a construção das usinas.
No Brasil, uma alternativa mais ecológica é o uso da biomassa. Quando se usa material orgânico – o mais comum no país é o bagaço da cana –, a combustão não emite gases de efeito estufa. Isso acontece porque o gás carbônico liberado é utilizado pelas plantas na fotossíntese, fechando o ciclo do carbono. Os custos são semelhantes aos das termoelétricas a carvão.

Eólica


A grande dependência do clima também é um problema das usinas eólicas – nas quais o vento move hélices que acionam turbinas. Esta alternativa não pode ser usada sozinha, é preciso que haja um sistema para complementá-la, mas faz sucesso por ser ecologicamente correta. “É energia de mais baixa emissão de gás de efeito estufa”, afirma Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de Clima e Energia da organização ambientalista Greenpeace.
Uma alternativa é fazer com que eólicas e hidro elétricas se completem. “No Nordeste, os ventos sopram mais forte justamente na época mais seca”, exemplifica Maurício Tolmasquim.
Esse é o tipo de usina que mais cresce no mundo. Por isso mesmo, o custo vem caindo.
Contudo, não é muito potente, e é preciso instalar várias usinas lado a lado para se obter bons resultados. Na Europa, já há comunidades que reclamam da poluição visual, que prejudica o turismo, relatam Schaeffer e Tolmasquim.
Parque eólico de Osório (Foto: Bernardo Fiusa/Divulgação)Parque eólico de Osório, no Rio Grande do Sul 


Hidroelétrica



Mais de 80% da energia gerada no Brasil vem de usinas hidroelétricas. Essa energia é gerada pela correnteza dos rios, que faz girar turbinas instaladas em quedas d’água. De modo geral, a tecnologia é considerada limpa, uma vez que praticamente não emite gases de efeito estufa, que fortalecem o aquecimento global.
O grande problema ambiental – e também social – causado pelas hidroelétricas é a necessidade de represar os rios. Vastas regiões são alagadas, o que provoca não só a retirada das populações humanas do local, como alterações no ecossistema.
Por conta disso, projetos de usinas para o Norte do Brasil – como a polêmica obra de Belo Monte – preveem reservatórios menores. Contudo, isso torna a geração mais dependente do volume de água e, portanto, exige que haja outras fontes de energia para garantir o abastecimento constante.
Usina hidroelétrica de Itaipu, na fronteira entre Brasil e Paraguai (Foto: AP)Usina hidroelétrica de Itaipu, na fronteira entre Brasil e Paraguai (Foto: AP)

Entenda como a geração de energia elétrica afeta o meio ambiente

Tipo de usinaVantagensDesvantagens
Hidroelétrica
Ícone hidroelétrica (Foto: Arte/G1)

- Emissão de gases causadores do efeito estufa muito baixa

- Baixo custo
- Impacto social e ambiental do represamento do rio
- Dependência (limitada) das condições climáticas
Termoelétrica a carvão
Ícone carvão (Foto: Arte/G1)

- Baixo custo de construção e combustível

- Alta produtividade

- Independência das condições climáticas
- Emissão de gases de efeito estufa muito alta (é a que mais emite)
- Poluição local do ar com elementos que causam chuva ácida e afetam a respiração
Termoelétrica a gás natural
Ícone gás natural (Foto: Arte/G1)

- Baixo custo de construção
- Independência das condições climáticas
- Baixa poluição local (comparada à termoelétrica a carvão)
- Emissão de gases de efeito estufa alta (menor que a do carvão, porém significativa)
- Custo de combustível muito oscilante (atrelado ao petróleo)
Termoelétrica a biomassa
Ícone biomassa (Foto: Arte/G1)
- Baixo custo de construção e combustível
- Emissão de gases de efeito estufa praticamente se anula (o ciclo do carbono fica perto de ser fechado)
- Independência das condições climáticas
- Disputa do espaço do solo com a produção de alimentos
- Caso haja desmatamentos para o cultivo, cria um novo problema ambiental
Nuclear
Ícone nuclear (Foto: Arte/G1)

- Emissão de gases de efeito estufa praticamente inexistente
- Alta produtividade
- Independência das condições climáticas
- Alto custo (exige investimentos em segurança)
- Produção de rejeitos radioativos
- Risco de acidentes (a probabilidade é baixa, mas os efeitos são gravíssimos)
Eólica
Ícone eólica (Foto: Arte/G1)

- Emissão de gases de efeito estufa praticamente inexistente
- Impacto ambiental mínimo
- Baixa produtividade
- Dependência das condições climáticas
- Poluição visual
Fotovoltaica
Ícone fotovoltaica (Foto: Arte/G1)

- Baixo impacto ambiental

- Alto custo
- Baixa produtividade